Sadismo e incompetência marcam a terceira etapa do Auxilio Emergencial; pessoas esperam horas nas filas para ver o sistema cair na hora de pagar
Se não houvesse nada que confirmasse a monstruosa incompetência desse Governo Federal bastaria a tragédia do Auxilio Emergencial que essa gestão de debiloides concebeu.
Um verdadeiro escarnio, um massacre sem precedentes ao povo brasileiro já exaurido pela pandemia e ainda ter de enfrentar tanto sadismo tanta humilhação para receber essa miséria de dinheiro.
Não bastante as filas humilhantes, que se comparam aquelas das grandes tragédias, onde a fome e a necessidade se juntam para esmagar os mais humildes; o sistema de acesso ao benefício é um verdadeiro suplicio, onde a paciência tem que ser exercida a exaustão por longas e incansáveis horas, mostrando a Jó tanto depois o que se é ter fé em Deus
Pessoas idosas, mães de família padecem nas filas para adquirir gêneros de primeira necessidade e depois de mais de cinco horas de espera para acessar o aplicativo quando chega a hora de pagar, na boca do caixa, o sistema cai numa demonstração de incompetência que tem cheiro e gosto de sadismo com requinte de humilhação e constrangimento para com os mais necessitados.
Para quem quiser ver o que é dor, desespero e humilhação coloque-se ao lado das filas de quem vai usar o atrofiado sistema de acesso ao dinheiro disponibilizado para entender o que se chama calvário.
Desde o começo ficou claramente demonstrado que a Caixa Econômica ou a plataforma construída para servir aos usuários do Auxilio Emergencial não tinham capacidade de funcionamento.
Essa etapa terceira então do Auxilio é uma demonstração de que, não há propósito em atender o apelo social que a pandemia suscitou e o governo desse palerma fardado não revela a menor sensibilidade para reduzir o cenário de aflição.
E as dificuldades aumentaram para as pessoas que vão fazer feira sem saber se conseguirão trazer dos supermercados, o que necessitam para dar de comer aos filhos.
Uma exibição de descaso e incompetência que tem cheiro de insanidade que deve ser tratada com choque elétrico, camisa de força, e outras medidas que os manicômios do século passado adotavam para tratar loucos, deste quilate.