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Ministro do TCU Vital do Rêgo lamenta falecimento do Senador José Maranhão e lembra trajetória política a seu lado

O Ministro do Tribunal de Contas da União, Vital do Rêgo Filho, lamentou na noite desta segunda-feira (08) o falecimento do Senador José Targino Maranhão, aos 87 anos, ocorrido em São Paulo. O parlamentar não resistiu a complicações decorrentes da Covid-19, doença diagnosticada no dia 29 de novembro do ano passado, após o segundo turno das eleições municipais.

Ao mesmo tempo em que lamentou a perda do amigo e homem público, Vitalzinho fez questão de ressaltar os momentos em que estiveram juntos, tanto na política quanto na vida pessoal. “Durante minha vida pública, foram grandes e memoráveis momentos que vivemos juntos, seja nas campanhas políticas, visitando os municípios paraibanos, traçando estratégias de campanha, compartilhando experiências, aprendendo com seus exemplos; ou exercendo cargos públicos, vivenciando e atuando em favor da Paraíba e dos paraibanos”, destacou o Ministro.

 

Vitalzinho também lembrou a época em que exercia mandato de deputado estadual e José Maranhão, então Governador da Paraíba, teve uma demonstração de grande gesto de confiança ao escolhê-lo para ser líder do Governo na Assembleia Legislativa. Para Vital, Maranhão era um grande companheiro, para qualquer ocasião, pois fazia questão de ser agradável aos que o cercavam e de demonstrar seu carinho e atenção com os amigos, além de sua dedicação à Paraíba e a seu povo.

 

“Maranhão era um grande ser humano, uma pessoa especial, de extraordinário desempenho político e de enormes demonstrações de afeto pelo povo paraibano. Foi um grande governador e, em Brasília, estava sempre presente nos momentos mais importantes do País, participando ativamente das decisões políticas do Brasil, mas sem esquecer sua terra, pois estava sempre preocupado em fazer o melhor para a Paraíba”, destacou Vitalzinho.

 

O Ministro também ressaltou o caráter humanitário de José Maranhão e sua dedicação à família: à esposa, desembargadora Maria de Fátima Bezerra Cavalcanti, e aos filhos, Maria Alice, Leônidas e Letícia. “Um homem que tinha na sua essência o dom de ajudar quem mais precisa e fazer dessa dedicação o exemplo a ser seguido pelos seus filhos. Deixará uma grande lacuna política e humanitária em nosso estado”, destacou Vital do Rêgo.

 

Assessoria de Imprensa

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