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Bayeux, uma cidade entregue às trevas que destruiu Sodoma e Gomorra e agora vacinas

Bayeux é realmente um caso perdido da humanidade: Cidade irrecuperável sob todos os aspectos e que devia ser salgada para destruir o vírus da deterioração moral que se alastrou pelo município e que faz dele uma redoma pronta e acabada para preservação da corrupção.

Testemunha de pactos tenebrosos, Luciene atira Bayeux nas trevas

Em um momento de calamidade pública, onde uma pandemia ainda se mantém ativa e com graves indícios de que deve se agravar, um lote de vacinas, destinado ao público mais exposto ao contágio é destruído pela ação selvagem e cruel de vândalos.

Uma prefeita reputadamente corrupta, legítima representante do que existe de mais deletério na cidade e cuja capacidade de destruição do patrimônio público e de reputações alheias, não tem freio nem limites, sai para ameaçar gente muito semelhante a ela com os rigores de uma legislação que atropela todos os dias, ao cometer os mais desabonadores atos administrativos, que inclui o abrigo e a acomodação de uma canalha que já devia estar recolhida ao isolamento e à segurança das celas.

A pobreza franciscana da politica que impera em Bayeux: um desastre atrás do outro

Bayeux se distingue dos antros de corrupção existentes em abundância mundo afora pela obtusidade crônica de seus corruptos que, não satisfeitos em ser corruptos abusam da estupidez, apostando nessa disputa de celerados, o troféu óleo de peroba, que deve ser concedido ao mais descarado dos descarados, já que descaramento virou algo banal em Bayeux e assim fica difícil entregar o troféu.

O desligamento da energia para danificar o lote de vacinas revela ao quanto chegou a estupidez e a cretinice na cidade alvo das investidas de criminosos, que desfilam livremente pela cidade sem serem atingidos pelo repúdio que a moral exige para esses casos.

Esse lobo travestido de cordeiro quer substituir Luciene e garantir as trevas em Bayeux

Verdadeiros crápulas, envergando a pele de cordeiro, ocupam os espaços onde a decência devia habitar e são convocados para dar explanações sobre o que pensam e gostariam de fazer para amentar ainda mais seu duvidoso e suspeito patrimônio amealhado em atividades que os códigos penais tipificam como contravenção, mas que em Bayeux são tratados como homens de bem com objetivos filantrópicos e sociais e que almejam ser prefeito.

Outras nulidades também pontificam e são elevadas ao poder por golpes de capoeira aplicados em adversários tão corruptos como elas, mas mesmo assim nessa batalha de dejetos, os mais putrefatos, não conseguem se manter no poder apesar de todo apoio ostensivo do Governo, que envolveria a compra de outras almas sebosas, tão sebosas que o sabão do mundo todo não seria suficiente para abafar o odor de carniça que reina nesse ambiente.

Bayeux é um caso perdido como bem definiu um desalentado auxiliar do Governo estadual e a destruição de vacinas soa como algo até jocoso para os calejados cidadãos da cidade acostumados aos torneios de trucidamento da moral alheia, onde os objetivos mais sórdidos justificam a infâmia, a calúnia e a difamação, e a cobiça incita ao crime de parentes para encobrir a dilapidação do patrimônio.

É nesse ambiente grotesco que uma prefeita acusada de todo tipo de corrupção testemunha de planos tenebrosos para destruir inimigos – e quem quer que esteja pela frente -, sabedora de violações da reputação de outros, mas que sua alma de evangélica não repudia nem sua consciência se aflige, vem anunciar providências.

E é esse sepulcro caído que proclama aos quatro ventos da desgraça providências para descobrir quem desligou a energia, desconhecendo que a cidade que administra está nas trevas faz muito tempo.

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