Dias contados: Início das exonerações pode atingir o Comando da PM
A exoneração da irmã da vereadora Sandra Marrocos acendeu o pisca-alerta de muita gente dentro do Governo. Principalmente, os daqueles que não conseguem disfarçar o DNA girassol raiz e cujos laços de intimidade com o ex-governador são notórios e, em alguns casos nebulosos.
O clima seria de aflição beirando o desespero que induziria certas personalidades a recorrerem ao absurdo e até ao ridículo para permanecer no cargo.
Tem gente agarrando criancinha, improvisando retretas, dançando e rebolando para ser visto pelo governador cuja caneta passou significar uma guilhotina afiada prestes a cortar cabeças ao menor movimento em falso ou a menor revelação que aponte para relacionamentos indesejáveis com o Governo passado que agora efetivamente findou diante do que tem aprontado João Azevedo como demonstração de independência e altivez.
Rumores, sussurros, cochichos, tudo serve para colocar em apreensão e à beira do pânico aquelas figuras que amam o poder acima de tudo acima até da própria dignidade e que não admitem trocar os coturnos pelo chinelo.
Nesse momento de pavor apavorante certas recordações do passado emergem da memória como pesadelos ao recordar negativas e preterições ao ex-secretário agora ungido chefe maior com o pretexto seco de que, quem mandava era o Mago.
Lembranças horríveis de desprestígio para com quem agora maneja a caneta do poder pleno e que pode resgatar da memória esses episódios de descortesia e desconsideração.
Tempos de incertezas agravados por comentários no ambiente que convive a respeito do seu prazo de validade vencido e cuja deterioração já exala cheiro desagradável de mofo.
Essas figuras já não sabem mais para quem apelar e aqueles recursos usados em abundância para impressionar os incautos e desavisados já não surtem efeito e os esteios do passado já foram derrubados pelas investigações arrasadoras, não havendo mais em quem se apoiar.
Um desses girassóis raízes seria o comandante geral da Polícia Militar, Euller Chaves, recorrendo a todos os truques dos ilusionistas mais famosos para disfarçar a coloração que envergava com tanto denodo até recentemente, mas que parece incomodar agora o ex-ricardista de carteirinha.
Provavelmente depoimentos que circulam nos bastidores do aparelho policial tenham apavorado ainda mais o coronel já que a imensa maioria dos integrantes das duas corporações reconhece que não há mais condições dele continuar no cargo.
Outro sintoma para angustiar o coronel seria o deserto de autoridades aos seus eventos promocionais. Na última sexta-feira (27), o lançamento da Patrulha Musical, mais um requinte do arsenal de improvisações do comandante, revelou o tamanho do seu isolamento já que a escassez de gente, principalmente gente chapa-branca, aquela ligada ao Governo comprovou o desprestígio do coronel: nenhum político nem mesmo um vereador nem de Ricardo nem de João deu o ar da graça, sequer um diretor de terceiro escalão foi ouvir os acordes sonoros da bandinha militar, que tocou para a brisa marinha e alguns curiosos que passavam no momento.
Essa constatação estaria forçando o secretário Jean Francisco comunicar ao governador João Azevedo a inconveniência da permanência do coronel no Governo.
De acordo com essas fontes a maioria dos delegados se pronuncia pela substituição do comandante e estaria aconselhando o secretário revelar ao governador a necessidade de mudança na Polícia Militar e desse desconforto dentro do sistema de segurança com a sua longevidade.
Em outros setores do Governo a substituição do coronel são favas contadas e tem quem aposte que ele não atravessa o mês de outubro.
Olá boa noite a todos o nosso governador poderia fazer uma mudança geral, até na secretaria de segurança pública também porque eu não vejo nada de trabalho por partes dessa nova gestão que ali se encontra e trabalho nada .