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Pedro é destaque em jornal mineiro com defesa da PEC dos Penduricalhos

O deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB) foi destaque na edição desta quarta-feira (2), no jornal “O Tempo”, de Belo Horizonte (MG), ao defender o fim da concessão de benefícios financeiros, em forma de auxílio, para servidores que recebem mais de 1/4 do salário do ministro do Supremo Tribunal Federal (aproximadamente R$ 10 mil). A mudança está presente na Proposta de Emenda a Constituição (PEC) 147/2019, conhecida como “PEC dos Penduricalhos”. Pedro foi entrevistado pela jornalista Fransciny Alves, para a coluna Minas na Esplanada.

Pedro acha que auxilio-moradia deva ser para quem não tem onde morar

“Não é difícil convencer alguém de que auxílio-moradia deve existir para quem não tem onde morar, de que auxílio-alimentação deve existir para quem passa fome. É lamentável esse conservadorismo de que na máquina pública nada pode ser mudado. Isso é muito triste de ver, mas vamos ver esse debate andar”, comentou.

Pedro explicou que a ‘PEC dos Penduricalhos’ busca resgatar o comando constitucional sucateado de ter como referência remuneratória para toda administração pública os vencimentos do Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), quando os pagamentos dos auxílios têm, corriqueiramente, em grande escala, viabilizado pagamentos muito acima do teto.

Deputado paraibano é destaque em jornal mineiro

Para dimensionar o alcance do projeto, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) realizada pelo IBGE em 2017, os indivíduos que recebiam mais de R$ 9.825,00 mensais, o que hoje corresponde a um quarto do subsídio dos Ministros do Supremo, integravam o segmento dos dois por cento mais ricos da população brasileira.

Educação – Ele falou ainda sobre a agenda de discussões que devem ser travadas na Comissão de Educação da Câmara Federal, a qual ele está como presidente. Pedro disse que lá em um espaço para se debater temas macro, como a formação dos professores, a primeira infância, e não temas que ele classificou como “cortina de fumaça”, com temas de ordem ideológica. “Não acho que devemos censurar qualquer tipo de debate, mas não podemos desperdiçar energia em um espaço que a gente compreende que não vai trazer a resposta emergencial que precisa ser dada na educação”, afirmou.

Assessoria de Imprensa

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