Bueno Aires volta para a prisão
Durou pouco a liberdade vigiada do empresário Bueno Aires, da Fiji Solutions. Ainda nem tinha completado 24 horas, quando a Justiça da Paraíba acatou um pedido da Delegacia de Crimes Cibernéticos e prorrogou, nesta quarta-feira (12), a prisão temporária do empresário, no âmbito da investigação relacionada ao armazenamento de pornografia infantil. A decisão é da Vara da Infância e da Juventude de Campina Grande. Ele também responde a outro processo por fraude em negócios com criptomoedas, em moldes semelhantes aos da Braiscompany.
A soltura de ontem foi uma decisão no âmbito da investigação sobre a gestão de criptomoedas. O empresário foi preso no dia 14 de junho, no Rio de Janeiro, em operação deflagrada pela Delegacia de Crimes Cibernéticos – DECC. No dia seguinte, a Justiça Federal determinou a prisão de Bueno, a pedido da Polícia Federal, por crimes relacionados a fraudes no comércio de criptomoedas.
Em relação a essas fraudes, teria sido cometida pela Fiji Solutions, de sua propriedade, e que tem como sócios Emilene Marília Lima do Nascimento e Breno de Vasconcelos Azevedo.