Aruandaplay, nova ‘janela nordestina para o mundo’, vai premiar filme mais assistido
A Plataforma Aruandaplay, cujo acesso é livre através do site https://www.aruandaplay.com.br/ e tem patrocínio da Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia, Inovação e Ensino Superior e Fapesq-PB, vai premiar o curta-metragem mais assistido até o dia 31 de março. Nesta nova fase do projeto, 33 curtas foram lançados no streaming paraibano e divididos em 4 Mostras que estão disponíveis na plataforma que também tem chancela da Secult-PB. São esses os filmes (veja lista abaixo) que estão concorrendo ao Troféu Aruandaplay de Curta Mais Assistido.
Mostra Competitiva de Curtas Nacionais
– Emerenciana, de Larissa Nepomuceno – PR
– Feira da Ladra, de diego Migliorini – SP
– José Sette Cinema Infernal, de Sávio Leite – MG
– O Brilho Cega, de Carlos Mosca – PB
– O Destino da Senhora Adelaide, de Breno Alvarenga e Luiza Garcia – MG
– O Presente, de Ursula Marini – RJ
– Sereia, de Estevan de la Fuente – PR
– Travessia, de Gabriel Lima – RJ
– Vão das Almas, de Edileuza Penha de Souza e Santiago Dellape – DF
Mostra Competitiva “Sob o Céu Nordestino”
– Abrição de Portas, de Jaime Guimarães – PB
– Flor dos Carnavais, de Lívio Brandão e Cucas Machado – PB
– Flora, a Mãe do Rei, de Geóstenys de Melo Barbosa – PB
– O Orgulho Não é Junino, de Dimas Carvalho – PB
– Pantera dos Olhos Dormentes, de Cristall Hannah e Ingsson Vascncelos – PB
– Para Onde Eu Vou?, de Fabi Melo – PB
Mostra Competitiva Caleidoscópio Universitário: Curtas da UFPB
– Afro da Pele, de Andrews Bezerra e Will Rocha
– Ampulheta, de Gilmar de Souto
– Arlinda – O filme, de Jonny Herbert
– De olhos bem pretos, de Darmin
– DIM, de Ana Carla Lima
– Gasolina, de Luiz Filho, André Firmino e Ricardo Félix
– Moeda da Sorte, de Felipe Augusto Oliveira
– Nheengatu, de Luiz Filho
– Queride, Bowie, de Flora Valverde
– Respire, de Will Rocha
– Sete Dias de Heleno Florentino
– Sutil Encontro, de Lorenzo Starling
– Volte, meu bem, de Amanada Pedrosa
Mostra Competitiva Internacional: Aruanda Lusófona – União Europeia.
– Batido de Morango, de Lou-Andréa Fière
– Fora de mim, de David Grenho e Márcio Valente –
– Punkada, de Golçalo Barata Ferreira
– Rumo ao Nada, de Pedro Blu
– Todas as Ondas, de Felix Cognard
“A Aruandaplay se destina a cumprir um nobre papel, qual seja o de oferecer tela para quem normalmente só encontra espaço em mostras e nos festivais, com um potencial de democratização do acesso infinitamente superior. Ao um só tempo, atende às demandas do audiovisual local-regional, e se presta como instrumento didático para escolas de ensino médio e universitário, daí o envolvimento da SECTIES e o aval da Fapesq-PB., o que só amplifica e respalda seu alcance.”, afirma Lucio Vilar.
Acesso livre
A Plataforma Aruandaplay tem acesso livre através do site https://www.aruandaplay.com.br/. Com um simples e rápido cadastro, o usuário se habilita a navegar por filmes de curta e longa-metragens paraibanos, muitos premiados no Fest Aruanda ao longo dos anos, além da sessão Cinemateca Paraibana com filmes documentários clássicos da cinematografia paraibana.
Além dos novos 33 filmes exibidos e premiados no 18º Fest Aruanda (2023), a plataforma Aruandaplay também traz no seu catálogo de filmes, uma sessão de 20 curtas representativos para o Cinema Paraibano, confira: – “A àrvore da MIséria”, de Marcus Vilar; – “O que os Machos Querem”, de Ana Isaura de Diniz; – “Ódo Pupa, lugar de resistência”, de Carine Fiúza; – “Rasga Mortalha”, de Pattrícia de Aquino; – “A poeira dos pequenos segredos”, de Bertrand Lira; – “Seiva”, de Ramon Batista; – “Faixa de Gaza”, de Lúcio César Fernandes; – “O Caçador de Miragens”, de Elisa Maria Cabral; “Menino Azul”, de Odécio Antônio; – “Cura-me”, de Eduardo Varandas; – “Praça de Guerra”, de Edmilson Júnior; – “Makinaria”, de Igor Tadeu; – “Reinado Imaginário”, de Hipólito Lucena; – “Sweet Karolynne”, de Ana Bárbara Ramos; – “Boyzin”, de R.B. Lima; “A Ética das Hienas”, de Rodolpho de Barros; “Redemunho”, de Marcélia Cartaxo; – “Flor no Quintal”, de Mercicleide Ramos; e “Noite no Sítio”, de Lucas Machado.