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Centrão “vence” eleições municipais mais uma vez

Depois de três semanas do 1º turno, milhões de brasileiros de 51 cidades — incluindo 15 capitais — voltaram às urnas ontem para votar para prefeito e vice

A abstenção no segundo turno dessas eleições municipais foi de 29%, marcando a segunda maior taxa da história, perdendo apenas para a eleição na pandemia.

Ainda falando em capitais, 5 delas tiveram viradas eleitorais, ou seja, candidatos que terminaram o 1º turno na liderança não conseguiram se manter na primeira posição no 2º turno.Ainda falando em capitais, 5 delas tiveram viradas eleitorais, ou seja, candidatos que terminaram o 1º turno na liderança não conseguiram se manter na primeira posição no 2º turno.

Fortaleza — que colocou PT e PL frente a frente — foi a disputa mais acirrada. O petista Evandro Leitão se elegeu com 50,38% dos votos, só 0,7% a mais do que André Fernandes. A diferença entre eles foi de 10,8 mil pessoas.

São Paulo: Apoiado por Bolsonaro e Tarcísio, Nunes venceu em todas as zonas onde Marçal ganhou no 1º turno e se reelegeu prefeito da maior cidade brasileira com 59,35% dos votos — derrotando Boulos, que tinha Lula no palanque, e terminou com 40,65%.

A votação ficou marcada por uma acusação do Tarcísio de que teria informações sobre o PCC estar orientando voto em Boulos — que, por sua vez, foi à Justiça contra o governador e contra Nunes.

O atual prefeito Fuad Noman conseguiu a reeleição com 53,73% dos votos. O candidato do PSD contou com o apoio de Lula e derrotou Bruno Engler, do PL, que foi apoiado por Bolsonaro e terminou com 46,27% dos votos.

Confirmando o favoritismo do 1º turno, Sebastião Melo se reelegeu com uma ampla vantagem contra a Maria do Rosário. Na contagem, o candidato do MDB teve 61,53% dos votos contra 38,47% da candidata petista.

 

The News

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