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Secretário Jean Nunes considera crimes de invasão de privacidade uma violência absurda

Foi tremenda a repercussão da matéria que trata de invasão de privacidade no Jampanews e que traz como exemplo dessa tragédia moderna o episódio com uma professora da rede pública de Bayeux, onde e quando o fuxico e a maledicência das esquinas e das comadres ganharam celeridade e multiplicaram seu poder devastador, através da internet, trucidando reputações na velocidade da luz.

Secretário considera invasão de privacidade crime absurdo e defende apuração rigorosa para esses casos

A lamentável e cruel história de difamação, que atingiu como um bólido a reputação da professora, surpreendia com a exposição de sua intimidade, onde fotos tiradas no interior do seu lar para conferir uma cirurgia estética – e depois compartilhada com pessoas de sua confiança – terminaram nas mãos de criminosos, imbuídos de interesses subalternos, com fins políticos, varrendo as redes sociais numa verdadeira imolação da dignidade da professora, reconhecida pelo amplo trabalho social que realiza na cidade, além de respeitada e querida por alunos e pais de alunos como confirmam as muitas demonstrações de apreço que lhe foram enviadas por mensagens e por presentes como rosas e orquídeas.

Paula cercada pelo carinho e respeito das companheiras de trabalho repelindo a imagem vulgar que usaram para lhe infamar

Essa história sórdida e cruel teria o dedo de agentes políticos interessados em atingir o prefeito da cidade, um sacripanta que se utiliza de meios cavilosos para atingir objetivos e forjar uma imagem de bonzinho que seus inimigos querem destruir.

No meio desse imprensado a professora Paula Meirelles; ela que teve sua vida destruída pela criminosa ação de políticos, inescrupulosos, cuja atuação recebeu o repúdio nas muitas demonstrações de solidariedade que inundaram a caixa de e-mails do portal, uma delas de muito significado e representatividade que foi a do Secretário de Segurança Pública, Jean Nunes.

Paula recebeu flores para compensar as pedras que lhe foram atiradas

O secretário não se ateve às questões políticas, referindo-se apenas ao aspecto penal dos fatos e ao que determina a Lei Caroline Dieckmann que tipifica os crime de informática, uma modalidade que se expandiu rapidamente e que precisa ser coibida com rigor para preserva a intimidade de pessoas como a atriz global e a professora estadual que, além de ter sua reputação devastada ainda corre o risco de sofrer retaliações do prefeito envolvido um capadócio que borra as calças aos primeiros gritos da esposa e cuja única atitude foi afastar o irmão da vítima de suas funções na prefeitura, comprovando sua índole mesquinha e covarde.

Numa via completamente oposta à do prefeito biônico, o secretário Jean Nunes viu no episódio um “absurdo” cometido contra a dignidade alheia e que precisa ser aprofundado em toda sua extensão para que se descubra a autoria e se aplique a Lei promulgada para reprimir essa modalidade de crime.

Covarde e mesquinho, prefeito afasta irmão da professora recorrendo a perseguição como forma de vingança

O primeiro passo já foi dado e uma queixa crime foi registrada na delegacia da Mulher, por via remota, onde suspeitos já foram denunciados.

O que se pode tirar como lição desse episódio sórdido é que a opinião pública já começa se manifestar repudiando e condenado essas práticas abomináveis, que atentam contra a honra e a dignidade do ser humano.

Depois da manifestação do Secretário de Segurança, considerando um absurdo o crime de invasão de privacidade, o inquérito deve receber uma atenção maior da autoridade investigadora, e as intenções mesquinhas de prejudicar ainda mais a vítima sofrerem um freio, já que muitos dos instigadores do prefeito têm vínculos públicos, e costumam seguir os caminhos que os ventos soprados pelos superiores apontam.

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