Caos na Segurança Pública: ausência de policiamento ostensivo e preventivo leva paraibanos ao desespero
Não seria apenas a pandemia a colocar de ponta cabeça a vida do paraibano conforme pode-se aferir pela estrondosa repercussão dos casos policiais nas redes sociais e nas manchetes dos programas de Rádio e TV, exibindo a tragédia que se abateu sobre o estado, resultado da escandalosa falta de policiamento ostensivo e preventivo.
O noticiário e agora as redes sociais expõem a total falta de ações oficiais nesse setor e o descalabro se agrava com a realidade atual onde a maioria dos estabelecimentos comerciais, empresariais, escritórios e serviços estão fechados, dependendo exclusivamente da segurança promovida pelo Governo.
Nessa hora de extrema dependência das ações de prevenção ao crime, de policiamento ostensivo e preventivo é que se pode perceber a fragilidade de um setor que viveu de promoção escandalosa, de exaustiva pirotecnia, de escancarada publicidade e de cenários cinematográficos, onde a realidade cruel era mascarada com exibições frascárias de reconhecidos oportunistas e notórios manipuladores.
Muito mais que a pandemia a incompetência e a inoperância estão afligindo os paraibanos, roubados dentro de casa, assaltados nas ruas, com o patrimônio exposto a ousadia dos bandidos, sabedores do picadeiro onde o Estado exibe o espetáculo que muitos palhaços comandaram e comandam ao longo desses nove anos de descalabros.
Na ausência total do policiamento ostensivo e preventivo, na ineficácia de batalhões de fancaria, os marginais agem a luz do dia sem serem incomodados por quem prefere os espetáculos de rua, onde bandinhas se exibem acalentando o sono dos poderosos, deixando à vontade os amigos do alheio.
É visível que já não há mais comando muito menos autoridade diante de tudo o que já foi apresentado de degradante de Governos que se dedicaram ao assalto refinado aos cofres públicos e que agora são imitados pelo baixo clero na desenvoltura e na ousadia mandando às favas o que se chamava ordem pública transformada em zorra pela promiscuidade que tomou cota do Estado, onde bandidos se misturam com uma naturalidade estarrecedora aos homens de bem.
O clamor dos ofendidos, dos prejudicados pela ausência de autoridade, não tem como ser ouvido e eles bradam ao vento em desesperos e indignação que podem ser medidos pelos protestos que publicamos abaixo: