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Caso Fernando Cunha Lima: Procurador esclarece suspeição de dois promotores de Justiça

O caso de dois promotores de Justiça se averbarem suspeitos para atuarem no caso do pediatra Fernando Cunha Lima, suspeito de cometer estupro contra pacientes meninas, foi explicado pelo procurador Francisco Sagres. Para ele, não se trata de “medo”, mas de apreço pela imparcialidade, uma vez que ambos mantêm relações de amizade com o médico. “Foi lealdade à causa pública”, explicou ele à imprensa.

Os promotores que alegaram suspeição para apreciar o pedido de prisão do médico foram Alan Costa e Alexandre Nóbrega, conforme informou o economista Felipe Pontes pelas redes sociais (ele vem acompanhando o caso de perto, por iniciativa própria).

“Conversei com ambos, e eles me mostraram que não poderiam, com a imparcialidade que o caso requer, se manter no processo. Não percebi medo ou inoperância dos dois colegas, mas sim lealdade à causa pública”, afirmou Sagres.

 

Foto: Reprodução

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