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Depois de espoliar o povo assaltando os cofres públicos, Márcia adota discurso moralista e solidário na pandemia

Causa perplexidade e estarrecimento a total complacência com o crime organizado. Os criminosos aos poucos vão readquirindo a condição de cidadãos como se nada pesasse contra eles, no âmbito da Justiça.

Ocupam espaços com uma naturalidade insultante promovendo lives e entrevistas, misturando-se às pessoas de bem como se do bem fossem. Adotam discursos abordando temas que só a completa desfaçatez é capaz de inspirar.

Não tem óleo de peroba que dê jeito

Vão à imprensa arrotar empenho e probidade como se tudo o que praticaram fosse de repente apagado da memória e dos processos, ganhando espaços notadamente naquela imprensa venal cujos conceitos de moralidade pautam-se pelas receitas fabulosas que adquirem junto a essas organizações criminosas, com o propósito de repercutir pronunciamentos hipócritas, relevando as iniquidades que produziram como também todos os crimes que cometeram.

Um belo exemplo dessa relação promiscua seria o destaque dado por certos espaços da mídia digital a tornozelada Márcia Lucena cuja participação na organização criminosa estruturada por Ricardo Coutinho teve destaque e influência como revelaram as investigações do Gaeco.

Prefeita perdeu o senso

Nesses espaços totalmente amorais, Márcia assume a condição de cidadã antenada com o sofrimento e a dor de um povo que ela ajudou espoliar desviando dinheiro da Saúde e da Educação como se pode observar na matéria abaixo onde enfatiza preocupação com a vida e com o bem-estar de uma gente ultrajada pelo saque ao dinheiro público do qual a ainda prefeita de Conde foi peça fundamental e de destaque.

Não dá para conviver com tanto cinismo, por isso, o povo de Conde tem a imensa responsabilidade de separar o joio do trigo nessas eleições.

Jampanews

“Não dá para experimentar com a vida das pessoas”, diz Márcia Lucena sobre flexibilização

A prefeita de Conde, Márcia Lucena, em video publicado nas suas redes sociais, nesta terça feira (14), questionou a flexibilização do comércio diante do cenário atual da pandemia da Covid-19, em Conde. A gestora afirmou que irá se reunir às 17h00, com o comitê de crise do coronavírus do município, para definir as diretrizes do novo decreto municipal que deverá flexibilizar o comércio.

A gestora afirmou que vem sofrendo pressão para flexibilizar as medidas de distanciamento social.

“Veremos qual será o resultado de tanta pressão. Não dá para experimentar com a vida das pessoas”, desabafou.
Para Márcia existe um negacionismo sobre o real cenário da pandemia nos estados e nos municípios. De acordo com ela, a paraíba é o único estado do Nordeste que configurou com o maior índice de casos e de mortes.

“Como cidadã me pergunto, o que está fazendo as pessoas acreditarem que da para voltar ao normal? porque não são os dados de avanços e de melhoras, pois eles não existem. Aqui no nosso município o contágio tem sido acelerado e estamos crescendo com o número de pessoas contaminadas. Felizmente, graças ao trabalho da secretaria da Saúde, não estamos crescendo no número de mortes, embora eu ache que oito pessoas mortas é muita gente. Eu não queria ter nenhuma morte aqui”, afirmou a gestora.

Márcia também criticou o descumprimento do decreto por parte da população e explicou que ela, como gestora, é a responsável por salvar vidas das pessoas e as medidas que vem sendo adotadas no município é visando evitar a disseminação do coronavírus no Conde.

“Não adianta estarmos fazendo decretos em cima de decretos, se as pessoas dão um jeito de burlar isso. Não adianta querermos salvar a vida das pessoas e ser colocada num lugar de quem é ruim, isso está invertido dizendo que eu estou deixando as pessoas sem trabalho, não sou eu que estou fazendo isso, é o coronavírus. Agora eu como gestora pública preciso ser responsável com as minhas atitudes e, como cidadã, eu pressiono a gestora pública que sou, no sentido de salvar vidas, que é a minha obrigação”, declarou.

A gestora afirmou que as diretrizes do novo decreto que serão adotadas em Conde, só estarão definidas na noite desta terça-feira, após a reunião com o comitê, e as definições serão baseadas em reuniões realizadas com líderes religiosos, empresários de diversos seguimentos e com representantes da população.

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