Dono da Havan e Roberto Jefferson são alvos da PF no inquérito das fake news
A Polícia Federal cumpre nesta quarta-feira (27) 29 ordens de busca e apreensão na investigação que apura esquema de notícias falsas e ataques a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A ação foi determinada pelo relator do Inquérito 4781, o ministro do Supremo Alexandre de Moraes. Os policiais estão nas ruas no Distrito Federal e nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Paraná e Santa Catarina.
Entre os alvos da operação, segundo informações iniciais, estão o empresário Luciano Hang, dono da Havan, o presidente do PTB, o ex-deputado cassado Roberto Jefferson (RJ), o deputado estadual Douglas Garcia (PSL-SP) e o blogueiro Allan dos Santos, do site Terça Livre, todos ligados ao presidente Jair Bolsonaro.Aberta em março do ano passado, por determinação do presidente do STF, Dias Toffoli,a investigação se debruça sobre denúncias de ameaças, ofensas e fake newsdisseminadas contra integrantes da corte e seus familiares. Entre os alvos das apurações estão empresários e políticos bolsonaristas.
Alexandre de Moraes cobrou nessa terça (26) explicações do ministro da Educação, Abraham Weintraub, por ter dito, em reunião ministerial de 22 de abril, que, por ele, “botava esses vagabundos todos na cadeia”, “começando no STF”.
Em abril a Folha de S.Paulo divulgou que as apurações do inquérito teriam chegado ao vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro. Carlos reagiu, negando envolvimento em qualquer irregularidade.
Em comentário publicado no Twitter nesta manhã, o vereador criticou a decisão do ministro Alexadre de Moraes de ordenar a operação da PF:Aberta em março do ano passado, por determinação do presidente do STF, Dias Toffoli,a investigação se debruça sobre denúncias de ameaças, ofensas e fake newsdisseminadas contra integrantes da corte e seus familiares. Entre os alvos das apurações estão empresários e políticos bolsonaristas.
Alexandre de Moraes cobrou nessa terça (26) explicações do ministro da Educação, Abraham Weintraub, por ter dito, em reunião ministerial de 22 de abril, que, por ele, “botava esses vagabundos todos na cadeia”, “começando no STF”.
Em abril a Folha de S.Paulo divulgou que as apurações do inquérito teriam chegado ao vereador Carlos Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro. Carlos reagiu, negando envolvimento em qualquer irregularidade.
Em comentário publicado no Twitter nesta manhã, o vereador criticou a decisão do ministro Alexadre de Moraes de ordenar a operação da PF: