Donos da Vai de Bet estão foragidos, e Gusttavo Lima desmente ligação com empresa paraibana de apostas
O cantor sertanejo Gusttavo Lima usou as redes sociais para se defender das acusações feitas em uma reportagem do Fantástico, da Rede Globo, que o vinculou a uma investigação de lavagem de dinheiro, que envolve a empresa paraibana Vai de Bet, do empresário José da Rocha Neto, e a influenciadora Deolane Bezerra, presa em Pernambuco. Ele já está de volta ao Brasil, mas os donos da Vai de Bet, José André da Rocha Neto e Aislla Rocha, continuam fora do país e já entraram na lista de procurados da Interpol.
Os dois empresários são alvos de mandados de prisão expedidos pela Justiça de Pernambuco, acusados de integrarem uma organização criminosa especializada em lavagem de dinheiro por meio de apostas ilegais.
A empresa do cantor sertanejo, Balada Eventos, teria tido R$ 20 milhões bloqueados, e seus bens, como imóveis e embarcações, foram retidos. O cantor acusou a Globo de espalhar fake news e afirmou ser honesto, garantindo que a venda da aeronave a uma das empresas envolvidas no escândalo, a JMJ Participações Ltda., seguiu todos os trâmites legais.
A JMJ também aparece como dona do helicóptero apreendido na Operação Integration, em Campina Grande. A empresa é de propriedade de Jorge Costa Guimaraes Junior, Julio Cesar Lago Guimarães e Marco Antonio Lago Guimarães.
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