Eleitor de Bayeux pode afastar a corrupção com uma só canetada nas urnas
Bayeux continua sendo um cenário intrigante da politica paraibana. Lá ocorrem situações inusitadas como a que se revela na disputa entre os candidatos que recebem apoio do governador João Azevedo e a vice Lígia Feliciano respectivamente Diogo do Kipreço e Luciene de Fofinho.
O resultado dessa disputa deve causar abalos na relação ente Joao e Lígia, que podem refletir nas eleições de 2022, quando o governador tentará sua reeleição e poderá receber o troco, caso a candidata apoiada pela vice não obtenha sucesso nas urnas.
Em um primeiro round, Luciene levou vantagem ao derrotar o esquema do governado, empenhado em eleger Kita, tão desnutrido politicamente que sequer saiu candidato a vereador.
Aliança
Luciene de Fofinho tem uma forte vinculação com o prefeito afastado Berg Lima, a mais representativa figura da decadência moral que atingiu Bayeux nos últimos anos, e que estaria manipulando os cordéis da gestão nos bastidores.
Luciene e Berg se misturam e se parecem e essa semelhança pode custar caro a sua pretensão de reeleição devido aos fatos recentes, onde seu tutor politico foi surpreendido pelas autoridades com dinheiro na cueca, o que se transformou em escândalo nacional com destaque em jornais como os da Rede Globo, onde um Chico Pinheiro, irônico, descreveu o episódio vexatório.
O eleitor de Bayeux tem uma missão nesta eleição – o de varrer esse lixo amontoado na sua porta pelas sucessivas gestões escandalosas e dar oportunidade a quem tem o nome limpo e a consciência em paz.