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Em Bayeux tem santo que pratica o milagre da ubiquidade e ganha do Estado e da Prefeitura enquanto o caos reina no Materno Infantil

Bayeux, a insuperável Bayeux, símbolo da corrupção desbragada onde tudo que é indecência acontece superando outros redutos onde a imoralidade se farta e se delicia.

Entre ladrões, estelionatários, proxenetas, corruptos, contraventores, ímpios e tudo mais que a degradação humana produz, Bayeux também abriga gente com dons exclusivos das divindades: a ubiquidade.

Valendo-se dele, Leonardo Souza de Sena consegue abocanhar mais de um contracheque servindo placidamente a dois senhores.

Esse o contracheque de Bayeux

Pela permanência nos empregos tudo indica de forma satisfatória, já que até agora nenhum dos patrões reclamou do onipresente servidor, não se sabendo as razões para tanta magnanimidade e complacência.

Nomeado diretor do Hospital Materno Infantil de Bayeux, Leonardo, personagem de episódios nebulosos, que o teriam removido da Maternidade Frei Damião, em João Pessoa, consegue conciliar dois empregos, já que seria agente administrativo da Secretaria de Saúde do Estado ao tempo em que administra o hospital materno infantil de Bayeux, um milagre de ubiquidade que só o Criador pode fazer.

Como ele consegue estar ao mesmo tempo no Bessa, em João Pessoa, onde prestaria serviço ao Estado, e também em Bayeux no Materno Infantil, a racionalidade ainda não explicou, mas que recebe mensalmente dos dois empregos, o Sagres pode comprovar nos seus registros.

E aqui Leonardo no Estado na Secretaria de Saúde

O portal também não conseguiu informações sobre se Leonardo teria sido cedido a prefeitura de Bayeux para ocupar o cargo de diretor e por isso abre espaço para s explicações do onipresente servidor

As informações que chegam sobre o caos que impera na unidade de saúde de atendimento a infância e a maternidade de Bayeux seria consequência dessa ubiquidade humana imperfeita como tudo o que é humano.

Leonardo não seria caso isolado dos espertalhões que se fartam de todos os lados do dinheiro público: ele não seria a exceção e sim a regra, o que exige a atenção do MP para estancar essa sangria e essa pouca vergonha.

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