Entre a cruz e a espada, João experimenta do remédio prescrito por RC e se torna alvo de ataques a sua honra de cidadão e dignidade de governador
O governador João Azevedo – como os demais governadores, os nordestinos em particular – está sendo alvo de uma enxurrada de fake News disparada provavelmente do Palácio do Planalto como sugere editorial do jornal O Estadão de São Paulo, onde todo tipo de calúnias e infâmias estariam sendo plantadas nas redes sociais principalmente depois do advento do coronavírus, que ampliou mais ainda o fosso entre o presidente e determinados segmentos da sociedade incluídos auxiliares de primeiro escalão do Governo Federal como o Ministro da Saúde, Luiz Mandeta, cujas medidas profiláticas de prevenção aos vírus estão sendo menosprezadas por Bolsonaro.
O Estadão identificou os ataques e os associou ao núcleo mais reacionário ligado ao Presidente da República que teria por objetivo difundir o ódio contra todos que reconhecem no coronavírus uma ameaça real ao sistema de saúde do país.
Nenhum governador estaria escapando à caçada violenta promovida nas redes sociais, com a distribuição de inverdades, que atingem a honorabilidade dos governadores, em particular o governador paraibano já apontado nas redes sociais como boêmio extravagante, que não respeita as regras que ele mesmo estabeleceu supostamente visto e reconhecido em bares, rodeado de amigos, tomando sua geladinha, indiferente as restrições impostas pelo isolamento social, o que não passaria de fake News distribuídas aqui, não pelos adeptos de Bolsonaro, mas pelos membros da seita socialista que venera o ex-governador Ricardo Coutinho.
De certa forma, o governador estaria experimentando do veneno que o esquema socialista injetou no organismo do estado e que ainda continua injetando através de segmentos ligados ao ex-governador especialista em denegrir reputações alheias principalmente quando se sente ameaçado ou obstaculado nos seus propósitos criminosos.
Há muito que essa onda de fake News varre o estado tão evidenciada pelas investigações, que desbarataram a gang do ex-governador, mas nunca contida e inexplicavelmente ignorada pelo atual Governo até ser transformado em alvo dessa canalha agora focada na vida pessoal do governador para denegrir sua reputação de cidadão e homem público numa parceria com o Governo Federal estimulada pela conjuntura atual.
João reage como os procuradores do Gaeco, que deram asas para cobra voar até descobrirem que os meios concedidos para esse núcleo, que resiste nas sombras e nos subterrâneos do Poder, estavam sendo usados para vasculhar a intimidade deles.
De qualquer forma, os estilos são semelhantes e escodem propósitos, os mais sórdidos, agravados pelas circunstâncias de uma pandemia que exige a atenção e o empenho de todos, revelando a gigantesca mesquinharia de um esquema político que chafurda na lama e que resiste depor as armas da iniquidade e permanece destilando veneno sem dó nem piedade.
A guerra aberta a nível nacional tem ingredientes locais e agentes fáceis de identificar pelas reiteradas tentativas de desestabilizar o estado e apesar dessas vilanias se mantêm incólumes no Poder servindo a Deus e ao Diabo como tem acontecido desde que ingressaram na vida pública fazendo do alpinismo social seu esporte predileto.
Para João seria muito fácil se livrar dessas figuras nefastas bastando para isso a caneta e o diário, poque a presença delas no seu Governo não se justifica a não ser que as relações pouco republicanas estabelecidas no passado ainda permaneçam de forma a confirmar que uma gestão se confunde com a outra inclusive nos aspectos criminosos, o que seria um desastre para os paraibanos e, principalmente para ele.