Forças policiais do bem precisam receber a vacina para continuarem na luta pela vida

A carta endereçada pelos secretários de segurança pública do país ao Governo Federal tem suas razões e seus objetivos fáceis de provar com a atividade constante desenvolvida pelo titular da pasta na PB, Jean Nunes, ele o principal protagonista da luta empreendida pelas forças policiais do Estado no combate à pandemia.

A carta tem o propósito de sensibilizar e apelar aos ministérios da Justiça e da Saúde por um tratamento igualitário para essa força policial empregada não apenas na manutenção da ordem pública como também na linha de frente de combate ao vírus numa exposição que as incursões diárias aos recantos mais sensíveis ao contágio confirmam como fica exposto pelas fotos que ilustram a matéria.

Tanto a Polícia Militar como o Corpo de Bombeiros e a Polícia Civil estão empenhados numa luta diuturna na fiscalização das medidas de prevenção imposta pelos decretos expondo-se ao contágio na mesma proporção do pessoal da Saúde, o que justifica o pedido de tratamento igualitário no sentido de receberem prioridade no processo de vacinação.

O secretário tem cobrado com insistência essa prioridade para as forças policiais paraibana pela constatada exposição ao contágio, o que deixa de ser um apelo para se tornar uma exigência e uma urgência diante da realidade que as fotos comprovam de uma luta que não tem hora nem local e que se submete à convocação das sirenes e das chamadas constantes de uma população aflita e necessitada de atendimento a qualquer hora do dia ou da noite.

Esse desempenho comprova a eficiência do planejamento estratégico imposto pelo secretário, Santo de Casa, estudioso das questões inerentes à segurança, o oposto da pirotecnia e dos efeitos especiais tão ao gosto dos dejetos do governo passado ainda em ação e entranhado na máquina oficial numa capacidade de resistir a vassoura sanitária que causa perplexidade e estarrecimento.

Capacidade e liderança

Submetida à liderança proba do secretário, as forças policiais correspondem a expectativa da sociedade e se distingue daquela que prefere operar nas sombras e nos esgotos, prestando serviços, os mais nebulosos e tenebrosos, já em via de serem revelados para, enfim, a luz invadir e iluminar a face sombria dos dissimulados, cujas ações se identificavam com o que havia de mais abjeto no governo passado.

Esse homens e mulheres abnegados merecem o tratamento preventivo que a vacina garante. E os paraibanos agradecem o empenho e a coragem que exibem no silêncio das noites, insones, dedicadas à proteção da sociedade.