Governo desconfia que ataques de Catão têm propósitos eleitoreiros
Certas manifestações dissimuladas em zelo público comprovam que a campanha eleitoral está em andamento e os postulantes ao governo do estado usando as armas que dispõem.
Uma delas camuflada nos confortáveis, porém suspeitíssimos gabinetes do TCE desde que operações policiais evidenciaram a participação de conselheiros em conchavos pouco republicanos e a Justiça determinou o afastamento de alguns.
O TCE transformou-se em ambiente suspeito depois de operações como a Calvário e Xeque-mate, onde e quando conselheiros supostamente envolvidos em tenebrosas transações perderam a credibilidade para julgar pessoas, entidades e instituições principalmente quando existem razões de ordem política para associa-los a prováveis candidaturas como é o caso do conselheiro Catão que deve ter parentes concorrendo ao Governo, provável adversário de João Azevedo e que parece pela persistência ter se tornado alvo do denodado conselheiro.
Foi assim com a denúncia na compra de testes rápidos pela gestão de João insinuada de superfaturamento pelo conselheiro cuja reputação derrapa em investigações cavernosas acusado de suposto envolvimento em escândalos apurados pela Operação Xeque-Mate. As insinuações foram cabalmente afastada por uma abundância de provas que levou o MP pedir o arquivamento.
Não é a primeira vez que o conselheiro Fernando Catão insinua o envolvimento do estado em operações irregulares com recursos provenientes do GOVERNO Federal para o combate ao coronavirus e que resulta em estrondosa repercussão negativa em espaços hostis ao governador João Azevedo.
Seja o pai seja o filho ou o primo alguém da família do conselheiro estará no próximo pleito e isso recobre de parcialidade toda e qualquer denúncia que parta dele contra o governador haja vista a inconsistência até agora apresentada servindo apenas de munição para o tiroteio dos veículos hostis ao governador numa parceria que termina por comprometer a já comprometida reputação do tribunal cada vez mais afundando no descrédito pela participação nebulosa de conselheiros associados ao crime organizado.
Uma coisa é certa: a campanha já começou e quem tem Catão sai na frente pelo visto e reiterado.