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Graduado auxiliar do Governo reconhece que convivência entre o Cidadania e o Progressista entrou em rota de colisão: “vaidade” seria o ingrediente para o choque

Segundo informações de credenciada fonte palaciana, não foi apenas uma rusga entre os secretários Geraldo Medeiros e Fabio Rocha. Ao contrário do que disse o governador João Azevedo, sempre conciliador, haveria ruído sim entre a prefeitura e o estado que apontaria para uma rota de colisão com consequências políticas para o futuro.

Há perigo de catástrofe

Quando um não quer dois não brigam, o que não é o caso da contenda entre Medeiros e Rocha atritados por divergências de pequena monta que podem ser ajustadas por medidas técnicas como ressaltou o governador na sua política de evitar conflitos.

Para a fonte governamental haveria muito de “vaidade” também nesse embate entre secretários, que aponta para uma rota de colisão como sugere e reconhece o graduado auxiliar de João Azevedo.

A vaidade seria o combustível para o impacto

Dois itens dos decretos provocaram o alarido que foi identificado como ruído na então pacífica convivência entre o Cidadania e o Progressista, e que estaria sendo agravada pela pouca receptividade aos pleitos do Governo junto ao prefeito. Na opinião do mesmo auxiliar “muito lento, muito difícil”, o que pode ser aferido pela pouca o quase nenhuma participação do Cidadania na composição do governo municipal restrita a Léo Bezerra na condição de vice.

Não se pode calcular o efeito do choque, mas seria devastador

Os bombeiros estão em ação, mas, o que agora pode ser efeito da vaidade exacerbada de alguém, corre o risco de evoluir para uma colisão que afete as composições políticas para 2022 entre Cidadania e Progressistas, caso insistam apagar incêndio com gasolina.

Jampa News

Moído

“Não existe ruído nenhum”. Foi assim que o governador da Paraíba, João Azevêdo (Cidadania) descartou, durante entrevista nesta quinta-feira (03), qualquer possibilidade de atrito com o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP) por conta das divergências entre os decretos municipal e estadual para conter o avanço da pandemia.

Segundo João, as questões técnicas serão discutidas em fórum adequado e em nada influenciam na relação institucional entre os entes.

“Essa é uma questão de discussão e compreensão técnica, que será discutida no fórum adequado”, comentou o governador em entrevista ao portal ParlamentoPB.

Os decretos em João Pessoa e do Governo do Estado colidem em pelo menos dois pontos, por exemplo. Enquanto na Capital fica liberada as academias devem ficar abertas, durante o período, o decreto estadual estipula que os estabelecimentos fiquem fechados.

Em outro ponto, segundo o decreto estadual, bares e restaurantes devem funcionar até às 16h, já em João Pessoa, esses serviços se estendem até às 21h.

Redação com portais

 

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