Insolente: Fofinha obra, anda, assobia e chupa cana para as determinações da Justiça
Luciene de Fofinho e sua turma já demonstraram que não nutrem o menor receio, o menor respeito pela Justiça, pelas autoridades, sejam elas de qualquer natureza ou instância haja vista o descumprimento e a desatenção afrontosa às determinações que jorram desses setores.
Já são incontáveis as ações por improbidade quase que diariamente expedidas por órgãos como o MP exigindo que, Fofinha se enquadre ao ordenamento jurídico, porém, sem sucesso e sem qualquer manifestação de obediência aos ditames de juízes e promotores numa afrontosa e insolente postura de desacato.
Como exemplo dessa postura de afronta e desrespeito se pode apontar a recomendação para enxugar a folha de pagamento no período eleitoral o que só veio ser atendido agora depois de eleita e de ter aplicado um estelionato eleitoral no eleitor de Bayeux quando varreu da prefeitura contratados e comissionados numa manobra que visa abrir espaços para acomodar interesses políticos, e teria por objetivo garantir a maioria na Câmara para não ser surpreendida com um pedido de cassação de seu mandato.
Denúncias como o suposto desvio de quase meio milhão de reais no aluguel de tendas para ampliar os hospitais de campanha entra por um ouvido de Fofinha e sai pelo outro sem que abale a confiança da evangélica na impunidade, e, sequer a defesa apresentou as autoridades, o que comprovaria o destemor da prefeita e de seus auxiliares, ao exemplo do ex-secretário de Saúde, Bruno Wanderley, que deu o calado como resposta as acusações do MP.
Compras superfaturadas de cadeiras de rodas também não penetra a couraça de cinismo que reveste Fofinha – e a certeza de já ter dominado a Câmara Municipal com a farta distribuição de cargos e a nomeação descarada de afilhados de vereadores de oposição faz com que ela continue inabalável na senda da corrupção como se não existisse no mundo castigo para seus pecados.
Para muitos moradores de Bayeux, Fofinha só tem de gente a máscara.