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João Azevedo prestigia trabalho de Jean Nunes e abre concurso para reforçar a Polícia Civil depois de 13 anos de promessas

O governador Joao Azevedo deu mais um passo importante para reforçar a Segurança Pública ao anunciar concurso que oferta 1.400 vagas para as diversas funções da Polícia Civil, o que significa dobrar o efetivo da corporação.

Depois de13 anos e de muitas promessas vãs, João Azevedo dá prosseguimento a sua politica de valorização da Segurança Pública, em um novo tempo de gestão sob a batuta do irretocável secretário Jean Nunes, uma solução doméstica que quebrou um ciclo de delegados federais e vem provando que santo de casa também faz milagre.

Dignidade e seriedade distinguem o trabalho de Jean Nunes

Em apenas um período de Governo, João fez mais pela corporação do que quase todas as gestões a começar por conceder-lhe autonomia e realizar a maior quantidade de promoções, ao promover 794 servidores, que esperavam há quase meia década por esse ato de reconhecimento e justiça.

O concurso é fruto da persistência, da diplomacia e do conhecimento profundo da corporação de um secretário que é de casa e sabe das deficiências e necessidades do setor.

Jean Nunes vem realizando um trabalho que o distingue pela paciência e habilidade em superar os obstáculos e principalmente em driblar as armadilhas, espalhadas no caminho por gente ambiciosa e sem escrúpulo que vive a sonhar com projetos de ascensão mesmo não apresentando os requisitos indispensáveis, que exige a pasta, notadamente no que se refere ao caráter.

Os índices de redução da criminalidade, agora despidos da maquiagem pesada que disfarçava a realidade brutal e encobria a ineficiência estúpida do passado, refletem o trabalho criterioso do jovem secretário, um dos auxiliares que dignifica a gestão de João Azevedo e serve de referência para que se separe o joio do trigo.

A corporação está de parabéns e está de parabéns principalmente o atuante secretário cuja perspicácia tem conduzido a pasta no caminho certo apesar da resistência e obstrução solertes de recantos obscuros ainda sobrevivendo nas sombras, mas que parecem assustados com o avanço da Operação Calvário agora apontando para revelar a participação danosa dessa gente que adora viver nos esgotos, vasculhando criminosamente a vida alheia.

 

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