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Livro de memórias de José Américo de Almeida é tema dos ‘Estudos Americistas’ desta quarta-feira (10)

A Fundação Casa de José Américo (FCJA) realiza, nesta quarta-feira (10), a segunda edição de 2024 do programa ‘Estudos Americistas’. A atividade, que visa o compartilhamento e aprofundamento do conhecimento em torno da própria vida do ministro José Américo de Almeida, de sua obra e aspectos da sua literatura, está programada para ocorrer das 9h às 12h, no Auditório Juarez da Gama Batista, Anexo I da FCJA, localizada à Avenida Cabo Branco, 3336, na orla da capital paraibana.

A obra do escritor e político paraibano José Américo escolhida para esta edição é ‘Memórias: antes que me esqueça’, livro de 171 páginas, editado em 1976. Após a apresentação do texto escolhido, os participantes dos ‘Estudos Americistas’ (servidores, pesquisadores e estagiários da FCJA, além de convidados e o público interessado na atividade) realizam um debate sobre o tema, com um recolhimento das fichas-resumo ao final do encontro.

Nessas fichas, os participantes podem registrar a reprodução de algum trecho do livro que a pessoa achou mais interessante (com justificativa), expressando sua opinião e até mesmo destacando palavras que ampliaram seu vocabulário. Os ‘Estudos Americistas’, de acordo com o presidente da FCJA, Fernando Moura, surgiram com os objetivos de conhecimento e atividade laboral. O de conhecimento é para que todos da Fundação, independentemente de função – gerencial, técnica, auxiliar – tenham um entendimento partilhado sobre o próprio José Américo, sua obra, sua vida e aspectos da sua literatura.

A retomada dos ‘Estudos Americistas’ teve início no último mês de maio, quando o texto de José Américo de Almeida escolhido foi a crônica ‘Entre o mar e a colina verde’, que compõe sua obra de memórias ‘Eu e Eles’, publicada em 1970. A direção da FCJA acredita que, tendo melhor conhecimento da vida e da obra do patrono da instituição, a prestação de serviço dos integrantes da Fundação fica mais segura, mais concreta, com conhecimento mais aprofundado sobre o autor de ‘A Bagaceira’.

“A gente tem que ter um olhar um pouco diferenciado. Exatamente por ser uma casa de memória, possamos ter essa memória aplicada de forma produtiva, efetiva e com uma partilha social consequente. A gente precisa saber sobre o que está falando”, explica o presidente Fernando Moura.

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