Márcia Lucena confirma candidatura e projeta futuro de sombras e inquietação para o Conde
A convenção socialista em Conde sacramentou uma chapa puro sangue e não deu espaço para nenhum dos partidos que ainda se sujeitam apoiar uma das mais legítimas integrantes da organização criminosa que saqueou os cofres púbicos.
Márcia Lucena será a candidata do esquema criminoso de Ricardo Coutinho a disputar o voto do eleitor condense, um dos mais ultrajados pelo cinismo que norteia o crime organizado na Paraíba, onde o poder usa tornozeleiras com a maior desfaçatez.
Não apenas pelo fato de responder na Justiça por assalto ao erário no melhor estilo dos inimigos públicos número 1 do começo do século passado, onde e quando Al Capone sacramentou sua fama, mas também pelo extravagante estilo de fazer política, que Márcia estreou, subindo aos palanques monitorada pelo tornozelo, antecipando ao eleitor os desregramentos que pautarão sua gestão, e que justificaria a chapa puro sangue, onde um futuro incerto ameaça a continuidade tão proclamada e almejada.
O Conde, acenado por Márcia para o eleitor, é o de incertezas quanto ao futuro, um mundo de sombras e inquietações, do medo e das dúvidas, das restrições da liberdade e das investidas das autoridades, ao raiar do dia, dos escândalos e dos sobressaltos com o barulho das sirenes.
Para Márcia Lucena o que importa é manter o poder e o povo de Conde que ‘se exploda’
Para dar continuidade a esse cenário tenebroso, o PSB do município de Conde realizou neste domingo (13) a convenção partidária que confirmou a candidatura da atual prefeita do município, Márcia Lucena, do vice Alexsandro Pessoa e dos postulantes a cadeiras na Câmara Municipal.
Entre discursos ‘emocionais’, participação de integrantes do grupo acusado de ser a maior organização criminosa da Paraíba e muita conversa bonita, Márcia se apresentou como a solução para os problemas de Conde. Problemas estes que ela mesma ignorou durante os quase quatro anos que esteve à frente da Prefeitura.
Chama atenção que a prefeita tenha escolhido uma chapa ‘puro sangue’, com Alexsandro Pessoa como vice, desconsiderando os inúmeros apelos para tivesse como companheiro (a), alguém dos partidos tidos como aliados e com maior identificação com os movimentos e lutas sociais.