Mistério em Cabo Branco: IPC estaciona em frente ao bar do Cuscuz supostamente para recolher corpo desconhecido até o presente
Algo extremamente misterioso e sombrio aconteceu na noite ou madrugada da quinta para sexta na orla da capital. Um fato policial, que devia chamar atenção da mídia especializada, estaria passando em brancas nuvens sem sequer uma linha ao seu respeito principalmente levando-se em consideração o local e o ambiente sofisticado de um dos restaurantes mais frequentados da orla de Cabo Branco.
A presença do famoso rabecão chama atenção em qualquer local que estacione seja na periferia seja nos ambientes restritos às camadas mais refinadas da sociedade pessoense principalmente se estiver acompanhado de uma viatura policial.
O Bar do Cuscuz, em Cabo Branco, reúne a fina flor da sociedade paraibana notadamente por ser o estabelecimento supostamente propriedade de uma celebridade do futebol nacional e internacional, o famoso Huck, tido como sócio majoritário da casa de repasto.
La, nesse cenário de badalações, estacionou o rabecão do IPC, para provavelmente retirar um corpo, saldo de uma briga em uma das mesas, que teria como resultado trágico a perda de uma vida ainda não identificada, mas que, pelo silêncio tumular, não deve ser de nenhum dos elegantes que costumam se empanturra de cuscuz.
Pela operação discreta em andamento o corpo pode ser de um empregado da casa como supõem os Sherloque Holmes da vida perplexos com a falta de informações sobre o caso cuja gravidade teria obrigatoriamente que tomar dimensões de escândalo se forças poderosas não estivessem em ação para silenciar o caso como denunciam os mais açodados.
Tão poderosas seriam essas forças que, até o momento em que se redigia essa notícia, não havia confirmação de registro da ocorrência no Centro de Informações da Polícia, o que torna ainda mais misterioso o fato, confirmado por vídeos, que circulam nas redes sociais, mostrando a viatura do IPC estacionada na frente do restaurante junto com uma viatura da policia militar.
Assessores da Secretaria da Segurança consultados pelo portal, mesmo quase 24 horas do fato ocorrido, disseram não ter conhecimento, e outras fontes revelaram não ter registro no CIOP.
Então, fica a pergunta: o que fazia na porta do Bar do Cuscuz o Rabecão do IPC na noite desta quinta-feira juntamente com a viatura da Polícia Militar, mistério que até agora ninguém sabe ou se habilitou responder e que a sociedade aguarda ansiosa pelos esclarecimentos a respeito do fato.
O Jampanews divulga os vídeos que recebeu de um de seus internautas, onde testemunhas oculares comentam o episódio e as cenas confirmam que ele existiu e não seria delírio de quem bebeu além da conta.
Versão
Contrariando os comentário dos videos chega a informação que uma cliente passou mal e teria sofrido uma parada cardio-respiratória no interior do restaurante. Apesar de socorrida por um médico que se encontrava no local a pessoa natural de Minas Gerais não resistiu e morreu no local.
O curioso é que no documento e no texto divulgados não aparece o nome da mulher, uma imprecisão de informação que não se pode admitir em caso tão grave: algo vago sobre alguém que teria morrido em lugar tão sofisticado e que exige a versão oficial da Casa e das autoridades competentes, não podendo se admitir que um episódio dessa dimensão seja esclarecido por um rodapé de rede social.
Não se sabe se a moça estava sozinha se estava acompanhada, ninguém se manifestou, um isolamento pleno num ambiente público, que culminou com um ataque cardíaco sem que o médico que fez os primeiros atendimentos fosse identificado, sem que os dados da moça fossem revelados, nada, tudo obscuro e sombrio para um fato que exige transparência e explicação,como se a casa não tivesse gerente, quando se sabe que o restaurante pertenceria a uma celebridade como Hulk.
No vídeo abaixo há o relato de uma briga em uma das mesas feito por quem estaria nas proximidades do ambiente ou no ambiente.
Tudo continua muito misterioso e seria preciso que as autoridades tomassem a frente do fato revelando quem seria a pessoa, não deixando para que espaços de pouca credibilidade, nas redes sociais, se encarreguem de esclarecer o que teria acontecido no Bar do Cuscuz. A tentativa deixou ainda mais nebuloso o episódio.
Como uma ocorrência, que exigiu a presença de integrantes da Medicina Legal do Estado (IPC), não tenha registro no Centro de Operações Policiais da Secretaria da Segurança Pública e nem uma nota sequer tenha sido liberada pela gerência da Casa a mais interessada em esclarecer o episódio.