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Movimentação no STJ coloca habeas corpus de Ricardo para apreciação da ministra Laurita Vaz

Não podia ser mais frustrante para o ex-governador Ricardo Coutinho esse final de tarde do dia 26 de dezembro, que pode marcar o início de uma reviravolta jurídica e devolver para as grades, o Poderoso Chefão da quadrilha girassol.

Portal do STJ revela que habeas corpus já está concluso e segue para apreciação da ministra

Nem mesmo os inocentes úteis – talvez não tão inocentes assim – que estão ocupando espaços para bradar uma probidade que não mais convence os paraibanos, são capazes de reverter o descrédito alcançado pelo ex-todo poderoso Ricardo Coutinho hoje sujeito as humilhações que tem sofrido nas redes sociais, tribunal do povo, que não compactua com a corrupção que ele instalou na máquina administrativa do estado e cujas provas avassaladoras, esvaziam toda e qualquer defesa, por mais ardorosa e cega que ela seja.

No começo da noite uma movimentação algo surpreendente para os meios jurídicos aconteceu no STJ deslocando o habeas corpus concedido pelo ministro Napoleão Maia ao ex-governador, já concluso, para apreciação da ministra Laurita Vaz como informa o atiladíssimo Helder Moura em seu conceituado blog conforme transcrição abaixo.

Confira:

A informação caiu como uma bomba em alguns círculos jurídicos da Paraíba, agora, no final da tarde desta quinta (dia 26). Trata-se da inesperada movimentação que ocorreu no trânsito do rumoroso habeas corpus do ex Ricardo Coutinho: o processo, segundo o portal do Superior Tribunal de Justiça, já se encontra concluso para julgamento da ministra Laurita Vaz, relatora do caso.

Ricardo tenta sobreviver apoiado no berro de claques organizadas

Como se sabe, após ser preso na última sexta-feira, Ricardo Coutinho conseguiu um polêmico habeas corpus de soltura com o ministro Napoleão Nunes Maia, em pleno sábado, quando o pedido deveria ter sido julgado pela ministra Maria Thereza de Assis Moura, vice-presidente do STJ, em função do impedimento do presidente, João Otávio Noronha que, em função do recesso do Judiciário, deveria arbitrar no HC.

Só que, diante de toda a repercussão negativa, a Procuradoria Geral da República acionou a corte para revogar o HC dado por Napoleão. A ministra Maria Thereza avaliou o pedido, negou vários HC de soltura, e encaminhou o caso da revogação para a ministra Laurita Vaz. A expectativa dos advogados de Ricardo Coutinho era que o processo não teria movimentação até o final do recesso. Mas, teve.

 

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