Prefeita de Conde segue proibindo celebrações religiosas no mesmo compasso que promove aglomerações em atos políticos
Nada mais contraditório do que o discurso socialista notadamente dos integrantes da organização criminosa chefiada pelo ex-governador Ricardo Coutinho. Eles pregam uma coisa e praticam outra o que, no bom português significa hipocrisia, algo que os textos bíblicos condenavam com veemência chamando de fariseus, os adeptos dessa prática repugnante do ponto de vista dos valores religiosos e da moralidade.
Réplica perfeita do Poderoso Chefão da Máfia Girassol a prefeita de Conde vem se esmerando nessa atitude de conflitar o discurso com a prática na clara e evidente intenção de ludibriar a boa-fé dos cidadãos incautos e crédulos daquele município, devastado e infestado pela presença de forasteiros de laços fortes e indissolúveis com a organização criminosa da qual Márcia era peça importante da engrenagem, azeitada para assaltar os cofres públicos.
Márcia insiste em minimizar os efeitos das penalidades que lhe foram impostas, seguindo o exemplo do líder da quadrilha a promover lives onde a receptividade despenca a cada “dedin de prosa”.
Recorrendo ao mesmo estilo de Ricardo a prefeita de Conde usa as redes sociais para pregar uma moralidade que as tornozeleiras desmentem e desmoralizam e que só causa curiosidade até mesmo entre os pequenos e crédulos moradores, que não conseguem tirar os olhos dos seus tornozelos, quando de suas visitas as localidades onde promove aglomerações, proibidas aos templos religiosos, por seus decretos, mas permitidas quando o objetivo é cabalar votos.
Cercada de pré-candidatos a Câmara Municipal, Márcia invade os aglomerados rurais para pregar sua vocação agnóstica e compartilhar responsabilidades sobre medidas que não são simpáticas a certos setores mais esclarecidos da comunidade.
Márcia Lucena (PSB) voltou a gravar vídeo para divulgar suas decisões administrativas acerca do isolamento social. Nesta terça-feira (30) Márcia informou que as medidas restritivas continuarão exatamente iguais ao que foi posto no último decreto.
A gestora diz que a decisão é baseada no fato de que não houve alteração nos quadros da doença no município. “Nós não temos nenhum dado que demonstre que as coisas estão melhorando. Nós não conseguimos avançar em algumas coisas. Nós também não temos dados que demonstrem que as pessoas estão melhorando”, diz Márcia.
A prefeita afirma que pretende se reunir com todos os seguimentos para estabelecer os meios pelos quais a abertura poderá acontecer. A gestora parece ignorar que os meios e regras já estão muito bem delineados no último decreto do Governo do Estado.
É interessante que a mesma gestora que se nega a flexibilizar as atividades religiosas posa quase diariamente em visitas, encontros e outros eventos, rodeada de auxiliares e vereadores, alguns deles sem máscara.
Da Redação