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Suspeito de divulgar crime cibernético em Bayeux também seria acusado de assédio sexual a menores; funcionário público estaria afastado por assediar cinco estudantes

A trama urdida pelos esgotos da política em Bayeux caminha para uma tragédia diante da tensão nervosa que atingiu. Vítima de uma trama sórdida supostamente patrocinada pela esposa do ex-prefeito Berg Lima, Poliana Veloso, a professora Paula Meirelles continua sendo alvo de achincalhes e provocações que resultaram em agressão depois que o principal suspeito de manusear e manipular o conteúdo criminosamente vazado do seu celular resolveu refrescar a garganta em um bar vizinho a casa dela em Bayeux.

Bar colado a casa da professora serviu de trincheira para mais uma provocação cavilosa

João Paulo já foi denunciado em inquérito policial tramitando na delegacia da mulher apontado como a pessoa que recebeu o conteúdo roubado ao celular da professora e espalhado nas redes sociais, obedecendo orientação da Poliana, que pretendia atingir o então prefeito Jeferson Kita.

João Paulo será ouvido na delegacia por esse crime cibernético provavelmente o primeiro a ser investigado em toda sua profundida por recomendação do secretario de Segurança, Jean Nunes, que designou um delegado para investigar o caso considerado por ele um absurdo.

Ele é apontado em inquérito policial como o autor da distribuição do conteúdo roubado ao celular da professora

A presença de João Paulo ao lado da casa da professora e a insistência com que olhava para ela (que havia saído ao portão para se despedir de uma visita), da mesa de um bar que compartilhava com alguns vereadores, motivou uma reação intempestiva para saber qual a razão e os motivos dos olhares, interpretado como insolentes já que ele sabia ser o suspeito de divulgar o conteúdo roubado ao celular da vítima, e que também já havia sido denunciado como um dos responsáveis pelo crime cibernético, o que admitiu de forma cavilosa em entrevista concedida a imprensa.

Ela é acusada em inquérito policial de ser a mentora de toda trama sórdida

João Paulo tem uma história complicada no serviço público e seria suspeito de assediar jovens estudantes, um escândalo que o afastou da função, e que pode lhe render um processo por suposto assédio sexual caso as famílias das jovens resolvam processá-lo, o que ainda está sendo avaliado e que, ainda não teve consequências por injunções políticas.

Difamação e Calúnia

João Paulo consta no inquérito em andamento por crime cibernético, extensivo a Calúnia e a Difamação, como a pessoa que recebeu o conteúdo vazado do celular da professora e distribuído nas redes sociais, por suposta orientação de Poliana Veloso, a principal suspeita de toda trama que abalou Bayeux recentemente e que desmoronou a vida da professora ainda alvo de achincalhes como o pretendido na noite desta sexta-feira e que terminou por explodir seus nervos.

Paula Meirelles foi orientada pelo delegado escalado para dar andamento ao inquérito, a reunir toda e qualquer manifestação de acinte a sua reputação como foi estampado em matéria por um blogueiro da capital, que se apoia nos vazamentos criminosos para estabelecer uma relação amorosa entre ela e o ex-prefeito Kita.

A divulgação de fatos, apoiados em crime cibernético, repercute juridicamente na mesma proporção de quem vazou os acontecimentos privados e particulares, o que ensejaria processos contra os autores e infratores.

Na próxima segunda-feira, João Paulo pode começar ver o mundo desabar sobre sua cabeça, caso as estudantes assediadas resolvam denunciá-lo a Polícia contando como seria seu comportamento dentro dos colégios públicos de Bayeux de onde se encontra afastado preventivamente.

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